martes, julio 03, 2012

Saudades do Brasil em Portugal


Saudades do Brasil em Portugal

Vinicius de Moraes

O sal das minhas lágrimas de amor
Criou o mar que existe entre nós dois
Para nos unir e separar
Pudesse eu te dizer
A dor que dói dentro de mim
Que mói meu coração nesta paixão
Que não tem fim
Ausência tão cruel
Saudade tão fatal
Saudades do Brasil em Portugal
Meu bem, sempre que ouvires um lamento
Crescer desolador na voz do vento
Sou eu em solidão pensando em ti
Chorando todo o tempo que perdi


lunes, julio 05, 2010

Saudades

Os Peixotos
Saudades

Não há no mundo patrício quem não conhece a saudade
Que puxa barbaridade como incomoda um vivente
Rondando constantemente nossas guaxas alegrias
Até fazer moradia dentro do peito da gente.

Eu nem sei bem explicar e poucos sabem também
Creio ser resto de um bem que fica erguido num gancho
Saudade é como carancho no ninho da passarada
É um cusco em noite de geada acoando dentro de um rancho


É minuano que assovia em tardezita de inverno
É guarda fogo de cerno se queimando noite a fora
Saudade é tinir de espora que ao chão batido repica
É tudo aquilo que fica daquilo que foi embora

É queimadura de laço que arde e deixa o sinal
É corcovo de bagual com cincha meio atrasada
Erva ruim em terra hortada que cresce com muito viço
É rodada de petiço correndo em terra lavrada

É o mio-mio do miudinho pelas pastagens do amor
Quem pega sente o sabor amargo do bem-querer
Por que não hei de dizer para falar a verdade
Também sofro de saudade, esse osso duro de roer

Por que será que ela existe só pra fazer-nos doente
Ela é na vida da gente, lhes digo falando baixo
Muito pior que porco guaxo quando nosso peito invade
Se foi Deus que fez saudade de certo tava borracho

domingo, octubre 25, 2009

Um Domingo cheio de Alegria


Domingo...Pé de Cachimbo........

Hoje poderia ser um domingo mais ,porém não é pq há uma imensa diferença.... a diferença de que é um domingo de uma semana de grandes alegrias pessoais para mim....finalizo a semana e começo outra(isso sempre me fez muita confusão)No domingo se finaliza ou se começa a nova semana....??? isso é assunto pra outro tópico.
Bom na semana passada graças a Deus pude ter contacto com meu irmmão e saber noticias detalhadas sobre a minha sobrinha que me tem loucamente apaixonada: A Hagatha!
Em minha casa no Brasil ultimamente andavam um pouco em pé de guerra por essa gravidez....fora de momentoe a sogra sem falar com a nora por "x" razões o meu irmão que estava meio que perdido pelo stress...nem de um lado nem d outro.Meu pai um azucrinador profissional e durante 9 meses a situação foi assim de tensa e eu desde aqui de tão longe tentando ser a mediadora sem muitos bons resultados.
Contudo no dia 03 de Outubro a Hagatha chegou ao mundo e as águas se calmaram de uma maneia incrivel.
Realemnte os velhos tem razão quando dizem que uma criança é uma benção.
Estão todos relativamente mais calmos agora e somente tem olhos pra ela...para a princesa sem igual da Casa......Sem dúvidas ela é linda e desde já irradia amor,vitalidade,beleza e alegria.
Minha afilhada Hagatha...que bom que vc chegou,estavamos loucos de vontade de conhecer você que com tua inocencia e meiguice já nos tem a todos no bolso.
Linda a Dinda te AMA Muito.
Estou louca para ir ao Brasil vê-la,mmmmmm que delicia!
.

viernes, septiembre 11, 2009

Encontro de Fã e idolo



Hoje...estava super entusiamada com o inicio da exposição:Mirada de mujer ..preocupada que tudo saísse bem..e quase foi assim..a meu gosto certas coisas poderiam ter saido melhor..para a proxima..já esatrei mais atenta...nao deixes na mão de outro o que podes fazer tu!

De repente em 5 min de descanso...vejo entrar uma mulher contoneando-se, linda ,esbelta ..de uns 40 e algo...com um sorriso maravilhoso que me fez recordar momentos de alegria.

Enquanto ela se aproximava fui envolvendo-me de uma grande emoção.Tratava-se uma das pessoas que admiro e respeito no mundo literário:Susana Oviedo Rosales.

Não pude conter a minha emoção e me derreti toda diante da Susi.

No ano 2007 estive ao lado dela pertinho e com vontade de me apresnetar,porém a vergonha pode comigo....e hoje um sonho de muleca tornou-se realidade.

Basta crer que as coisas acontecem..não se pode deixar de sonhar!

Foi bonito demais!
Na semana que vem irei a Códova(Andaluzia) onde ela tb actuará...Espero não chorar! rsrsrsrs

lunes, agosto 17, 2009

1ª Exposição de Quadros Pintados por Mulheres...de aqui e de lá.


MOVIDA BRASILEÑA:

Nosotras de la Asociación de Mujeres Emprendedoras AME junto con la Casa do Brasil en Madrid estaremos realizando la 1ª Exposicionde Cuadros Pintados por Mujeres ...de aqui e de lá.


Titulo de la Exposición:Mirada de Mujer

Fecha: Del 10 al 13 de Septiembre de 2009

Inauguración 10/09 a las 20h

Local:Casa do Brasil Madrid


Mas detalles:
www.asociacioname.blogspot.com

Achei um lugar otimo: CaixaForum Madrid

Outro dia(ja fazem dias,estava com preguiça de escrever) fomos passear por Madrid e conehcemos a Fundaçao CaixaForum Madrid.Fomos ver a Exposiçao inusitada sobre Los mundos del Islam en la colección del Museo Aga Khan.realemnte foi uma delicia,o lugar a atençao,o ar condicionado(se agradesce) e as joias expostas...maravilhas de tapetes,joyas,corãs seculares........mil coisas para deileitar.

Depois fomos a uma cafeteria que há no tereo,uma passada de agradável,bom preço e a mesma boa atençao.

Por ultimo encontrei a loja de suvenirs.gente é incrivel,ali é o lugar perfeito para comprar um presente a um amigo querido e que vc quer dar algo novo,diferente,unico,pensado para ele...livros maravilhosos,agendas,marca paginas...sei lá td de bom.
Recomendo esse lugar.

Fiquei fascinada mesmo


Deixo aqui a dica:
#
Horario:
De lunes a domingo de 10:00h a 20:00h
#
Centro:
CaixaForum Madrid, Paseo del Prado, 36. 28014 MADRID

lunes, agosto 03, 2009

Oração da Serenidade


Oração da Serenidade

Deus,
dai-me a serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar,
coragem para mudar as coisas que eu possa,
e sabedoria para que eu saiba a diferença: vivendo um dia a cada vez,
aproveitando um momento de cada vez;
aceitando as dificuldades como um caminho para a paz;indagando.


Amém.
Beijos e boa Semana a todos que passarem por aqui
.Hiriss

viernes, julio 10, 2009

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA




MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
(Ana Maria Machado)



Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.
Apele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.
Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.
E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
­- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
­- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.
E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha madrinha...

miércoles, agosto 06, 2008

1ª Exposición de Manualidades de Añover de Tajo










Estive junto com o Grupo daqui do Povoado realizando uma Exposição.
Eu e a Ana nos empenhamos que deveria existir a 1ª Exposição e conseguimos.
Porem quanse terminamos solteiras além de exaustas.
Nossos maridos ja queriam matar-nos.
Graças a Deus foi um Exito.
Dem uma olhadinha nas fotos.

sábado, agosto 02, 2008



jueves, junio 12, 2008

The Lives and Loves of Simone de Beauvoir and Jean-Paul Sartre



Bibliografia de Sartre: http://www.epdlp.com/escritor.php?id=2276

La Cerimonia de los Adioses.

Simone de Beauvoir volcó los reflectores del siglo XX sobre la figura de la mujer. Su libro, El segundo sexo , se erigió en bandera de la lucha feminista. Sus ideas auspiciaron una revolución social que todavía hoy escandaliza a las franjas más conservadoras. Al cumplirse el centenario de su nacimiento, confabulario ofrece una revisión crítica de esta inmensa figura de culto; repasa, también, la relación amorosa que Beauvoir sostuvo con Jean Paul Sartre. Acompañamos este paquete de homenaje con un comentario de la propia autora, con respecto a la factura de su libro emblemático.


Beauvoir: acechando desde el fondo del espejo
por CHARLES DANTZIG

Al final de su vida, se sacaba a Simone de Beauvoir como si fuera un ídolo oriental para que diera su opinión sobre cualquier cosa. Y por desgracia, ella opinaba. Como Sartre, había conservado algo del profesor que adora explicar. Y no estaba poco convencida de saber. La muerte, que pasa por todo, no perdona esos comportamientos: quien ha pontificado mucho, será no menos rechazado. Algo justo pero no menos injusto, pues lo bueno es arrastrado junto con lo malo.

Sus novelas son recuerdos más o menos hechos ficción donde ella escribe como Sartre, aunque sin las irregularidades ni las brillanteces. Como él, ella tiene un prejuicio del estilo hablado que es consecuencia de la seriedad con que siguió los estudios universitarios: eso le da un tono colegial que por lo demás no resulta antipático. Uno creería estar oyendo a Antoine Doinel en las películas de Truffaut. En ocasiones ella quiere hacer su estilo, lo cual se traduce por el empleo del antepresente: ¿influencia de las traducciones de novelas policiacas de los vencedores de la Segunda Guerra Mundial, como Horace McCoy?

Como sucedía con frecuencia en su época, Beauvoir está montada en la fe en lo real. Lo real entonces era como el pueblo: una palabra mágica y una caravana que la novela le hacía a la virtud. No se concebía lo real si no era sórdido, espeso, pesado. Para las gentes de ese tiempo, realidad quería decir barro. Creían ser realistas y no habían leído más que a Zola. Por lo demás, "Molesta por las convenciones novelescas, me plegaba a ellas, pero sin franqueza […]" (La fuerza de las cosas). El problema no es la hipocresía, sino que creyera en la existencia de convenciones novelescas.

La mejor Beauvoir está en sus relatos y sus memorias. No se puede decir que estén sobrecargados de literatura: cada cuarenta páginas reseña sus lecturas, como una especie de nota bene entre las cosas verdaderamente importantes, que son la política… y la política. En el curso de un viaje por Estados Unidos, se detiene en el pueblo de Natchez sin decir nada más que tiene cuarenta mil habitantes. Chateaubriand se habría sentido contrariado. Cuando pasa a la política, su vocabulario se corrompe y baja unos escalones mientras sube un tono: "Él le reveló la inteligibilidad de las relaciones humanas y la arrancó a su subjetividad". (Uno diría que está repitiendo algo que no es de ella.) Ah, y la duda no es capaz de frenarla: "El futuro me ha dado la razón", escribe serena (La fuerza de las cosas). ¡"El futuro me ha dado la razón"! Cómo resulta azaroso. El futuro cambia con frecuencia y el del año 2005 le da un violento mentís al futuro de 1963, cuando Simone de Beauvoir estaba tan segura de sí misma.

Lo cual me recuerda una frase de Madame de Staël en las Reflexiones sobre el suicidio: "Los defectos de los alemanes son más bien el resultado de sus circunstancias que de su carácter, y se corregirán, sin duda, si entre ellos existe un orden político hecho para dar una carrera a los hombres dignos de ser ciudadanos". Sin duda, no es cierto, sin duda. La moderación es muy útil cuando no se quiere que el porvenir le contradiga. ¡Pero hasta qué punto se encuentra uno atrapado, a pesar de sí mismo, por el pensamiento dominante (que no necesariamente, como aquí, es el pensamiento del poder sino el que se comenta más)! Esta mujer tan independiente, tan realista, tan horrorizada por los abusos de la Revolución, escribe con un sentido de aprobación la palabra "ciudadano".

Beauvoir posee algo de brutal. "No me interesa apelar al corazón cuando estimo tener la verdad para mí" (La fuerza de las cosas). Ahora, para ella la verdad además del futuro. Tengo que decir que esta arrogancia tiene sus cualidades. Una dignidad, una altura. Le falta piedad, pero ella no se hace a un lado. Uno puede sentir a la persona que no ha sufrido gravemente y prospera en un materialismo apacible, un egoísmo tranquilamente voraz. Se debe fabricarlos sin nervios. Más adelante, anota con honestidad: "Mis ensayos reflejan mis opciones prácticas y mis certidumbres intelectuales"; y claro está que no tiene muchos matices. Para muchos es un encanto.

Hay en su manera de escribir algo bovino. Regular, sin sorpresa, unido. Jamás levanta. La razón es la siguiente: están todas las palabras. Jamás una expresión concisa, jamás una elipse, jamás una falta de explicación. Sólo falta, a veces, lo indispensable. Por ejemplo, en Una muerte muy dulce, la expresión "reducción de cuerpo", algo que le ha sucedido a su madre. Por otra parte es honesta, tanto como pesada. No disimula los hechos, los dichos, hasta el punto en que sus relatos se convierten, a veces,

sin que se dé cuenta, en confesiones. Revela sin cortapisas su egoísmo prodigioso como cuando escribe a propósito de su madre enferma: "No me interesaba particularmente volver a ver a mamá antes de su muerte; pero no soportaba la idea de que no me volviera a ver" (Una muerte muy dulce). Cuando refiere escenas, no se queda con la última palabra. No tiene prejuicios: más bien se sirve del prejuicio marxista para dar una explicación posterior a las cosas, por aplicación de buen alumno. Con frecuencia, el profesor continúa siendo un alumno.

Simone de Beauvoir no escribe ni bien ni mal: no escribe. Posee un tipo de razonamiento contradictorio que sólo la convence a ella: "Se dice A; muy por el contrario lo verdadero es no-A, de donde B"; pero B está fuera del tema. Después de esto, ella se compara con Oscar Wilde. (Sí, sí, en Tout compte fait.) Ella se deja ir al lugar común y al cliché. Una muerte muy dulce: "Un cáncer. Estaba en el ambiente". O cómo, en una mujer que no es vulgar, el cliché engendra una vulgaridad. En el mismo libro justifica el cliché con un cliché sin darse cuenta: " 'Es estúpido, decía mamá. ¡Es tan estúpido!' Sí: tan estúpido que hacía llorar". Desmesuradamente desprovista de humor, le pone ironía a sus títulos, Memorias de una joven formal, Una muerte muy dulce, expresión utilizada por el médico de su madre que acaba de morir luego de penosos sufrimientos.

En presencia de la muerte, además de falta de sensibilidad, roza la falta de tacto, como en La ceremonia de los adioses, sobre la muerte de Sartre. Las últimas frases ("Su muerte nos separa. Mi muerte no nos reunirá. Es así; ya es hermoso que nuestras vidas hayan podido armonizar durante tanto tiempo"), la ponen en evidencia. Hay en Simone de Beauvoir una nobleza plácida.

La impresión de insensibilidad proviene de la distancia bastante considerable que guarda con relación a los otros y consigo misma, dondequiera que se coloque. Algo la ha conmovido, la vejez; sobe eso ha escrito un libro interesante. Desde que aborda el tema, su manera de escribir mejora: "Cuarenta años. Cuarenta y uno. Mi vejez estaba latente. Me acechaba desde el fondo del espejo. Me asombraba que avanzara hacia mí con paso tan seguro cuando en mí nada concordaba con ella" (La fuerza de las cosas).

Comenta sus propias obras, pero aún más las de Sartre; ¡y a esta jefa de prensa de su héroe es a la que se ha calificado de incendiaria! Hizo mucho por la liberación de las burguesas que la odiaban. De cierto modo, El segundo sexo es Simone de Beauvoir contra el siglo XIX. Y ella ganó. Fue calumniada sólo porque rechazaba las convenciones. Las convenciones le tienen horror a la oposición argumentada.

A veces es de una inocencia sorprendente. ¿Otra consecuencia de la condición de profesor de secundaria, que coloca a la gente fuera de la vida sin dejar de persuadirlos de estar adentro? En La fuerza de la edad, el pasaje donde cuenta que, de acuerdo con un amigo argelino, Sartre y ella eran "los franchutes que él hacía reír"; y ella no ve, no se da cuenta, ni siquiera considera la posibilidad de que este hombre pueda estarse burlando de ellos. En las memorias de una de sus amigas, Bianca Lamblin, uno ve a dos farsantes quitarles dinero bajo los pretextos más mentirosos y a ellos darlo con seriedad, "por rechazo de la prudencia financiera burguesa". Es una escena de Molière.

Me hace pensar en Lamiel, la heroína de Stendhal que le paga a un hombre para que la desflore. Se ha preguntado con frecuencia cuál habría sido el final de esta novela inacabada: pues bien, la vida de Lamiel podría ser Simone de Beauvoir. Lamiel se convierte en profesora de filosofía, escribe libros honestos sobe la sociedad, provoca escándalo, se vuelve un éxito de público, cae en el olvido. Treinta años después, panfletarias feministas la califican de burguesa conservadora: se le redescubre en la televisión, viviendo sola en un departamentito obscuro donde cuece spaghettis.

Después de su muerte se han publicado sus correspondencias con Sartre, con el novelista estadounidense Nelson Algren, con el crítico Jacques-Laurent Bost (Gerbert en su primera novela, La invitada; Sartre ha transpuesto a Bost en Boris en La edad de la razón). Tanto por la cantidad como por lo maquinal, esas cartas recuerdan a las de George Sand. También por lo simpático. Las dos quieren ser buenas amigas con los cuates, quieren escribir como un cuate, pero a diferencia de un cuate, se toman su tiempo para decir el placer que sienten al estar con él.

Dantzig. Ensayista, poeta y narrador. Su libro más reciente es Je m'appelle Françoise (Grasset, 2007).

Traducción de Alberto Román.

*

Historia de una pareja mítica

por CATHERINE CLÉMENT

Es la historia de un hombrecito bizco y de una larguirucha jovencita de belleza austera; la historia de dos filósofos que con un mismo gesto le dieron la espalda a su disciplina por la novela; la historia de dos furibundos, de dos locos por la vida, cada uno para sí y todo para el otro, aferrados entre sí. Amor cortés llevado hasta la vejez, es la historia que uno sueña y no existe. De todas sus obras, es la más nueva, la más rica en sorpresas. ¿La habían presentido? La imagen de Sartre y Beauvoir liberó a tal punto a la pareja francesa del modelo del matrimonio, que en Francia, en la actualidad, más del cincuenta por ciento de los jóvenes rehúsan casarse. Pregúntenle a los recalcitrantes, se toparán con Sartre y Beauvoir: ¡qué horror el matrimonio! No hay vínculo institucional entre los amantes, vehículo de desgracias y veneno para el amor.

—Pero ustedes viven juntos, usan el mismo cepillo de dientes, tienen hijos…

—Sí, ¿y qué?

Bueno, Sartre y Beauvoir no vivieron juntos. Escuchen bien, jóvenes, el mito de los amantes unidos y desunidos. ¡Cuidado con las cuarteaduras! Lo que no ven es lo más interesante; lo que no se ha dicho es lo más serio. ¿Que si se amaron? Sí. ¿Como todo el mundo? No. ¿Forman ellos un modelo a seguir? Tal idea los sublevaría.

Todo comienza en 1924, cuando un joven normalista de 19 años le hace la ronda a una muchachita muy agasajada. Él es pequeño, feo y sin embargo se la liga. Pierde la primera cita, a la que ella ha enviado a su hermana. Y logra acostarse con ella, victoria frágil; el placer no está ahí. Simone hubiera podido escaparse si el genio de Sartre no hubiera inventado el mejor de los arpones: nada sentimental entre ellos, nada banal, pero sí la preferencia por la vida sin matrimonio. Ella será su "esposita morganática". Bien educada, la señorita acepta este pacto con aroma platónico. Se acostarán cada quien por su lado y se lo dirán todo, trabajarán juntos; está dicho. Y así se hizo.

Piel lechosa, mirada acerada, la señorita conservará durante toda su vida esta apariencia de joven eterna. Beauvoir es tan seria que recibe el apodo inglés de Beaver, el Castor, animalillo constructor de suave pelambre. Al principio Sartre está muy enamorado de su "encantador Castor". Poco importa la cama. Cuando están separados, él se acuesta por su parte y ella también. Como quedaron, se lo cuentan. El pacto es honrado, con sólo un pequeño detalle: Sartre se acuesta con mujeres, Simone también. No se ha sabido sino hasta después de su muerte, y hasta el final ella lo ha negado; pero no hay duda, Sartre era hetero y Simone bisexual hasta el dedo chiquito del pie. Pero este juego entre amantes no estaba destinado a hacerse público.

Que entre los dos haya habido mujeres en común, trío para la cama compartida, se adivinará en La invitada. Se conocen los nombres de Wanda y Olga, objetos sexuales atractivos por su pasividad; no se ignora nada de las amantes de Sartre, Michelle, Dolorès, Arlette, se sabe hasta no poder más, hasta azotar la puerta de la recámara por donde desfilan las actrices de reparto. Pero sobre todo uno puede leer la Correspondance croisée 1937-1940, entre Simone de Beauvoir y Jacques-Laurent Bost: soberbiamente editada por Sylvie Lebon de Beauvoir para Gallimard, estas cartas alcoholizadas y tiernas describen el Jardín de Amor y sus juegos sexuales, Simone encarnada en Domina reinante sobre todos y todas. No se ignorará nada de los embotellamientos amorosos que, en unos cuantos años, bloquean la vida de Sartre: al no abandonar a nadie, y dándole a cada una un poco de su tiempo, el pobre hombrecito muy pronto estará abrumado. Simone permanece vigilante. Ninguna tiene importancia si el pacto sobrevive. Pero el pacto es el tiempo que pasan juntos, con la mayor frecuencia posible.

No es Sartre el primero que colmará a Simone, es Nelson Algren, el amante estadounidense al que ella llama su marido y de quien conservará su anillo hasta el lecho de muerte. Con él tiene lugar la verdadera ternura de los cuerpos confundidos, pero nada más: como Sartre, Simone es fiel al pacto. Cada uno romperá un gran amor: una sola vez en su vida, acosado por Dolorès, la amante estadounidense, Sartre se ve en la obligación de romper con la ayuda de Simone; más tarde, Nelson se cansa, y es lo mismo pero a la inversa. Lejanos y posesivos, Dolorès y Nelson no entendieron nada de la película. Entre Sartre y Beauvoir, el vínculo no está roto.

La elección de las palabras

Pero si ya no cogen, ¿qué hacen juntos? Viajan a Cuba, viajan a Moscú y piensan a dos voces. De estas conversaciones cotidianas provienen los nuevos impulsos, las palabras de aliento, las relecturas; el ojo crítico de Simone y el ojo delicado de Sartre se posan en los manuscritos, con muy pocas palabras, pero a través de una corriente sensible, de un filtro intelectual que los une. A Simone le cuesta trabajo la novela y Sartre es quien se empecina en hacerla escribir. Él tiene mil veces más facilidad que ella, pero ella es más perseverante. Yendo de la novela al teatro y del ensayo al tratado de filosofía, Sartre no escribirá jamás su Gran Moral. En cuanto a Simone, ella lo ha escrito todo: la secuencia de los ensayos, que va de 1949 a 1970, del Segundo sexo a La vejez, pasando por la muerte de su madre y las Memorias, es de una coherencia impresionante. Él es un acróbata; ella, una maratonista.

Desde muy pronto han tomado una decisión: darle prioridad a la literatura. Cada uno tiene una obra por hacer y una vida que vivir. Sin el tiempo suficiente, Sartre funciona a base de anfetaminas, en una época en que su comercio es libre. Los dos beben mucho y cada uno se inquieta por el alcohol del otro. Su historia se droga en la fiesta, en las noches pasadas en blanco, en el café, en la embriaguez que, como cada uno sabe, engendra el pensamiento. ¡Y funciona! El primero que alcanza el éxito es Sartre, con una novela, La náusea. Once años más tarde Simone publica El segundo sexo, desatando una verdadera revolución en la conciencia de sus contemporáneas. Con Los mandarines ella obtiene el premio Goncourt en 1954, y diez años más tarde él rechaza el Nobel. Por lo demás, su fama se debe tanto a sus talentos como escritores como a su modo de vida: pues no se contentan con escribir, militan y se comprometen casi siempre juntos.

La fama llegó tarde, con la Liberación. Su guerra la han vivido entre camas y brumas, sin gran heroísmo; aparte de la actividad de reunir alimentos a la que todos estábamos sometidos, escribir, coger, ligar llenaba su Ocupación. Sin duda coquetearon con la idea de un grupo de Resistencia, pero pronto acabó y no insistieron en ello.

La guerra de Argelia provoca el sobresalto. Primera decisión arriesgada con el Manifiesto de los 121, en 1960, como acción de desobediencia civil; y de nuevo del lado de Simone con el Manifiesto de las Sucias, en los años setenta, por la abolición de las leyes represoras del aborto. Con el mismo sentido, la pareja se compromete con los esposos Rosenberg, con Fidel Castro, con los combatientes del Viet Minh, con los acelerados de Mayo 68, con los maoístas y las feministas, con el CNA en África del Sur, con los boat-people… Una sola nota discordante: para los boat-people Sartre va a ver a Giscard d'Estaing, mientras que Simone apoyará a François Mitterrand en dos ocasiones. Fuera de estos menudos desacuerdos presidenciales, nada. Cada hazaña es para el otro un nuevo punto de apoyo en el flanco de la montaña, y así van dándose la mano hasta la cima en esta cuerda de alpinistas.

La ceremonia de los adioses

El final es la muerte del primero de esta pareja de alpinistas. Ese día, en la primavera de 1980, los fotógrafos inmortalizan el romanticismo que han venido a buscar: Simone, vacilante, lanza una rosa en el obscuro hueco de la tumba de Sartre. Él ha muerto sin sufrimientos; para ello, Simone habrá hecho lo necesario. A las 10:45, sin avisar, completamente solo, el presidente Giscard ha ido a encerrarse al hospital, adelantándose al grupo de amigos. Seguido por el "pueblo de Sartre", el entierro es una inmensa manifestación juvenil y alegre, una fiesta increíble. Para todos, Sartre no tiene más que una sola mujer, Simone. Frente a decenas de miles de manifestantes ensimismados, el entierro de Sartre la destina a la viudez pública. Embrutecida por la pena, entre empellones, en mal estado, la vieja dama asume la postura sin lágrimas, con grandeza. A la mañana siguiente fue necesario hospitalizarla; por un tiempo, Simone estuvo paralizada.

Pero cuando muere, seis años después, no hay manifestación, no hay presidente, no hay pueblo de Simone. Como si, una vez sin él, ella ya no fuera en público sino la mitad de la pareja. Aunque El segundo sexo haya cambiado de arriba abajo a varias generaciones de francesas, a Simone le faltó el Nobel. Por poco. Aun así, de los dos, el primero en la cuerda de ascenso fue Sartre y no Simone. Por más que se preocupara, desconfiara, se rebajara, se peleara por ella, Sartre no pudo luchar con el hecho testarudo: de los dos, él era el que tenía el pene; a pesar de su fragilidad, él era el hombre. Finalmente, con la colaboración de la edad, esta cuarteadura entre ellos acabó por ampliarse.

Un día Sartre le anuncia a Simone que, puesto que no tiene hijos, adoptará a Arlette Elkaïm, quien llevará su nombre y se encargará de su obra. Poco después Simone hará lo mismo con Sylvie Lebon. Helos ahí entonces, con sus albaceas respectivas, las dos adoptadas, las dos muchachas. Era razonable, pero ya no estaban solos. Llega la época de la formidable ofensiva feminista de los años setenta, que es asimismo la época de los maoístas. Pronto, cada uno se halla rodeado de un pequeño círculo: Sartre toma como secretario al teórico maoísta Pierre Victor, más conocido enseguida con su verdadero nombre de Benny Lévy, y Simone vive en medio de "sus niñas". Entre los maos y las niñas se arma la gorda. Las niñas encuentran que los maos son unos machos, mientras los maos consideran que las niñas son burlonas. Sartre y Simone se pelean en la Coupole. Amamantados con leche de Edipo, sus chilpayates los dividen, obsesionados con separarlos. Para Simone es aún peor: Sartre publica en Le nouvel observateur una entrevista con Pierre Victor en la que reniega de toda su filosofía. La angustia de La náusea, la teoría de la contingencia, el compromiso ateo, todo esto saldado en provecho de un pensamiento místico judío. Pierre Victor, que conservaba toda su agudeza, pasa de la teoría maoísta al Talmud. Lo que sigue es una guerra de clanes entre la vieja guardia de Les temps modernes, guiada por Simone, y Sartre, quien ofrece batalla. ¿Qué? ¿Acaso no es libre?

Pues al parecer no. Para esas fechas, Sartre ha perdido la vista. ¿Puede pensar todavía si ya no ve? Simone no lo cree así. Del anciano decrépito ha trazado un retrato conmovedor en su obra maestra, La ceremonia de los adioses. Sartre moja los calzones, hay que darle de comer en la boca; la comida se le escurre mientras mastica, babea; el alcohol, las anfetaminas y el tabaco han devastado su sistema vascular. No obstante, el viejo Sartre es alegre, cariñoso, vivaz y elocuente, atento a todas las sorpresas de la vejez, pero Simone lo ve dirigirse hacia su final, como compañera fiel. Para ella es el último beso, que le pide en su lecho de muerte adelantando los labios; para ella son las últimas palabras, "Yo la amo mucho, mi Castorcito", para ella es esta ceremonia que le corresponde por derecho. Y las últimas palabras de ella son las siguientes: "Está usted en su cajita, usted no saldrá y yo no lo alcanzaré; aun si me entierran a su lado, de mis cenizas a sus restos no habrá ningún traslado".

Estas palabras sin concesión alguna a la inmortalidad son propias de ella. ¿Será que la traidora Isolda rechaza a su Tristán? ¡Oh, no! Palabras de duelo, estas frases con que abre La ceremonia de los adioses poseen tal fuerza de negación que en verdad fundan a la pareja mítica para la eternidad de la literatura. ¿A quién está dedicado el libro? "Para aquellos que amaron a Sartre, lo aman y lo amarán". Y como si esto no fuera suficiente, para reforzar el poder de sus lazos, Simone añade una entrevista de 1974 entre los dos. ¡Y hay que escucharlos! Sus voces se parecían un poco: la de él metálica, un tanto chirriante; la de ella como hoja seca atravesada por la hoz, con la misma dicción breve, apenas perentoria, un hermoso fraseo preciso, de corto aliento. Lean, escuchen a Simone llevando a Sartre a hablar sobre el sexo, y a él respondiéndole con gentileza: "Sí, se me paraba con facilidad, pero con un placer mediocre, sí, soy más un masturbador que un copulador, sí, prefiero las caricias, sí, he sido un macho, sí, sí, sí…".

¿Pero no se reunirían? Vamos. También en eso Simone hizo lo que faltaba. Sobre su lápida ella plantó la más roja de las rosas, ésa cuyas espinas rasguñan los cuerpos, pero cuyas raíces se hunden en los dos ataúdes, uno al lado del otro. Él no la hizo gozar, excepto en la cabeza; ella lo hizo gozar, enormemente, en la cabeza. Ella fue su paredros, prima, hermana, abuela, unida a su Chiquito consentido que fue en la infancia, un tierno y dulce bebé cuyo espíritu se echaba a volar.

Clément. Filósofa y novelista. Entre sus libros: Les fils de Freud sont fatigués y Révolution de l'inconscient .

Tomado de Les collections du magazine littéraire , hors-série no. 7, marzo-mayo 2005.

Traducción de Alberto Román.

*

Cómo escribí El segundo sexo

por SIMONE DE BEAUVOIR

El primer tomo de El segundo sexo se publicó en junio; en mayo había aparecido en Les temps modernes el capítulo sobre "La iniciación sexual de la mujer" al que siguieron en junio y julio los que tratan de "La lesbiana" y "La maternidad". En noviembre salió en Gallimard el segundo volumen.

He dicho cómo fue concebido este libro: casi fortuitamente; al querer hablar de mí me di cuenta que tenía que describir la condición femenina; ante todo consideraba los mitos que los hombres han forjado de ella a través de las cosmologías, las religiones, las supersticiones, las ideologías, las literaturas. Trataba de poner orden en el cuadro, a primera vista incoherente, que se me ofrecía: en todo caso el hombre se ponía como el Sujeto y consideraba a la mujer como un objeto, como la Otra. Esta pretensión se explicaba evidentemente por circunstancias históricas; y Sartre me dijo que yo debía indicar también las bases fisiológicas. Era en Ramatuelle; hablamos de ello largamente y vacilé: no había pensado escribir una obra tan vasta. Pero, en efecto, mi estudio sobre los mitos quedaba en el aire si no se sabía qué realidad cubrían. Me sumergí pues en libros de fisiología y de historia. No me limité a compilar; hasta los científicos, y de los dos sexos, están imbuidos de prejuicios viriles y traté de recuperar, por detrás de sus interpretaciones, los hechos exactos. En historia inferí algunas ideas que no había encontrado en ninguna parte: enlacé la historia de la mujer con la de la herencia, es decir que se me apareció como un contragolpe de la evolución económica del mundo masculino.

Me había puesto a mirar a las mujeres con unos ojos nuevos e iba de sorpresa en sorpresa. Es extraño y estimulante descubrir bruscamente a los cuarenta años un aspecto del mundo que hiere la vista y que uno no veía. Uno de los malentendidos que ha suscitado mi libro consiste en que se ha creído que yo negaba toda diferencia entre el hombre y la mujer: por el contrario, al escribirlo medí lo que los separa; lo que sostuve es que esas desemejanzas son de orden cultural y no natural. Me puse a contar sistemáticamente cómo se crean desde la infancia hasta la vejez; examiné las posibilidades que este mundo ofrece a las mujeres, las que les rehúsa, sus límites, sus frustraciones y sus oportunidades, sus evasiones, sus realizaciones. Así compuse el segundo volumen: La experiencia vivida.

Sólo trabajé dos años en esta obra. Tenía conocimientos de sociología y psicología. Debía a mi formación universitaria eficaces métodos de trabajo: sabía clasificar y examinar rápidamente los libros, eliminar los que sólo eran plagios o fantasías; hice un inventario casi exhaustivo de todo lo que había aparecido sobre el tema en francés y en inglés; éste ha suscitado una enorme literatura pero, como en muchos otros casos, sólo cuenta un pequeño número de estos estudios. También me beneficié, sobre todo para el segundo volumen, del interés que durante años habíamos tenido Sartre y yo por la gente: mi memoria me proporcionó abundantes materiales.

Tomado de La fuerza de las cosas , Sudamericana, 1971. Traducción de Ezequiel de Olaso.

miércoles, febrero 06, 2008

Processo Dialético

jueves, diciembre 27, 2007

Copista ou Sem Vergonha mesmo?


Na época da Alta idade média existia a figura do Copista...o homem que copiava,porém era de maneira honesta e era remunerado para isso.
Era aquela pessoa que copiava as mensagens e difundia..porém tinha a honra da honestidade de assumir quando se tratava de idéias de outras pessoas e dizer.

Me vejo últimamente em um emaranhado um pouco complicado e não sei bem como fazer para me livrar disso---poque cada vez que eu fao eu ofendo
.
Vejo várias idéias minhas sendo literalmente roubadas e apresentadas como de outra pessoa e isso me está enchendo o saco bastante...pq eu detesto que me passem a perna.

Como sou honesta e de princípios com as pessoas acredito que as demais pessoas também devam ser para comigo..porém a minha amiga Lilian me diz que eu não me esuqnte porque a minha fonte não seca e essa pesso que copia em breve se verá "seca" e então poderei rir.

Só que não me vejo com paciência de esperar tanto...como é que a essa mulher não lhe queima a cara de ser uma Copiadora..deveria trabalhar na XEROX...kkkk

Tenho que rir pra não lhe esmagar...Argg...

Hj o meu dia ficou amargo pq vi no Orkut uma idéia minha sendo divulgada como de outra pessoa e isso realmente me magoou muito...

PACIENCIA IRACEMA ..como dizia Adoniran Barbosa...Paciencia Iracema.....(Amo Adoniran Barbosa) que conste!

domingo, diciembre 23, 2007





Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram.
O outro, ofendido, sem nada a dizer, escreveu na areia:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.

Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.

O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo.

Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:

HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.

Intrigado, o amigo perguntou:

"Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra?"

Sorrindo, o outro amigo respondeu:

"Quando um grande amigo nos ofende, deveremos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar;
porém quando nos faz algo grandioso, deveremos gravar na pedra da memória do coração onde vento nenhum do mundo poderá apagar!"

Anônimo

Não sei de quem é o texto.Só sei que diz muito.
Beijinhos...
Hiriss

sábado, diciembre 22, 2007

Papai Noel x Reis Magos



Estamos todos como loucos diante deste período tão exitante das Festas de final de ano.Aqui na Espanha,existe uma "briga" engraçada entre os mais tradicionais que somente confiam nas Magestades os Exmos Sres Reis Magos e os que estão começando a se familiarizar com o Bom Velhinho -Papai Noel(São Nicolás).

A foto explica tudo. rsrrsrss

Aqui todo o Evento que se prepara para os Reis Magos é realmente fabuloso...já os contarei mais adiante quando aconteça..na noite do dia 05 de Janeiro...é um evento mágico que nos faz ser crianças de novo e sonhar...Precioso..

O Bom velhinho que gentilmente por uma agradável quantidade de dólares $ sedeu a sua imagem de homem das neves à Coca-Cola e que lhe produziu dos pés a cabeça de maneira mais "Cool" e o fez assim tão simpático de vermelho,branco e estas silenciosas botas pretas... bem fabuloso como tudo que é americacno...(Como alguém tão gorinho pode passar pela chaminé??)..eu não consigoentender rsrsrrs.

Na minha casa esta assim:
Como toda a minha vida ganhei rpesente de Papai Noel..exijo seguir ganhando para não frustrá-lo dessa viagem tão larga e dificil que faz e para que seja bem recebido sempre pq sou muito educada.

Agora como estou morando na Espanha,não posso deixar de me integrar às festas e costumes do lugra para não parecer anti-social,por tanto tb quero os presentinhos dos Reis Magos...Integração é tudo.

E acredito que o importante mesmo é passar em família as prinicpais festas do Ano ,consumir com moderação e rir muito ...pq poder seguir rindo nos dias de hoje com tanta tragédia no mundo ,crianças abandonadas e dificuldades que existe...Rir é um grande presente de PAPAI NOEL,REIS MAGOS.

FELIZES FESTAS EM FAMILIA E ENTRE AMIGOS.

martes, diciembre 18, 2007

Cães e Gatos


Sempre soube que as relações pessoais não são nada fáceis,porém tinha a esperança de que ao passarem os anos as pessoas ao irem amadurecendo conseguiam separar bem as coisas e serem um pouco mais fortes..E Hoje aos meus trinta e uns (nao digo quantos) anois...vejo que de repente as coisas não sao assim.

Vejo que:
Que ainda brigamos como Cães e Gatos.
Que ainda as pessoas estão muito sensíveis .
Que ainda as pessoas são bastante bruscas e gostam de ser tratadas como LADYS...

Ufff o ser humano é tão complexo quanto simples.

As vezes me pergunto se a vida de Cão e Gato é ou não muito mais simples. rrsrsrs
Acredito que dão menos vlta para dizer TE KERO ou TE ODEIO.
Poré são frontais e sinceros.

O SER HUMANO NAO DEIXA DE SOPREENDER.

Q entristecedor...Não se pode ser sincera...Está Demodê.
As pessoas estão preparadas para o mundo da falsidade..pois vaiam lá,porém comigo não contem.

Beijinhos

domingo, diciembre 16, 2007

Durantes o mes de Novembro estive me Buenos Aires...novamente...me encataria poder viver ali...É meu SONHO.

Tenho uma paixão especial por esta cidade..ali passei momentos mais que maravilhoso..

Ali começou a minha forte paixão pelo castelhano.

Para mim é a cidade mais enamoradiça do mindo..tem alegria.tem doce de leite,tem pessoas tão delicadas e sinceras,amigos felizes,companheiros...sei lá na Argentina tudo é diferente.

O TANGO é impossivel de deixar de sentir.
O Romanticismo esta nas ruas ,nas pessoas,na elegancia do lugar.
E
Amo Buenos Aires...

****Recomendo esse lugar para quem esta aberto para AMAR.

sábado, diciembre 15, 2007

AME-Brasil/Espanha (Associação de Mulheres Empreendedoras - Brasil/Espanha

Recomendo esse link: http://www.adorocinemabrasileiro.com.br/filmes/mulheres-do-brasil/mulheres-do-brasil.aspOlá,
como sabem estou na España.(Espanha)... e aqui como não poderia ser diferente terminamos reproduzindo ou encontrando-nos com o seguimento de nossa forma de vida...os nossos pensamentos,meneiras de conceber o mundo..não podemos desconectar assim de repente.Terminamos reproduzindo onde quer que vaiamos o que mais gostamos e sabemos fazer.
Dito isso creio que é de boa índole explicar-me melhor:
Quem gosta de dançar..dançará onde quer que vaia.
Quem gosta de Politica...será um agente politico,social e tranformador onde quer que vaia.
Quem gosta de fazer amigos os fará onde quer que vaia...e assim sucessivamente.

Aqui na Espanha neasceu a AME..custou muito..porém conseguimos.

A AME-Brasil/Espanha (Associação de Mulheres Empreendedoras - Brasil/Espanha nasce da necessidade que sentimos algumas mulheres que de alguma maeira temos uma certa estabilidade financeira,laboral,social,psicologica e que estamos disposta e querendo compartilhar isso com as que ainda não têm isso....e a maneira mais eficaz que pensamos em poder compartir foia travez de Uma associação.

Existimos a muito pouco tempo,temos imensos projetos para realizar e muita vontade de vencer e sentir que tudo pode e deve ser melhor,basta querer e saber compartir o que uma ou outra tenha de informação.

Acredito(acreditamos) que a AME-Brasil/Espanha..será uma importante fonte de ajuda e para que isso aconteça necessitamos que todas as mulheres aporte,ajudem ,dem dicas,peçam....enfim contruamos juntas a fortaleza.

Que aqui na Espanha possamos trabalhar e demosntar a interza e integridade da Mulher Brasileira Empreendedora.

Beijos voltarei em breve.

martes, mayo 01, 2007

Dia do Trabalhador.....(Por isso em Vermelho)


É bom poder festejar (disfrutar de um dia de feriado com este motivo)....Uma pena é que as manifestações que foram geradas durante toda a jornada seguem sendo ainda com a mesma temática:Excessivamente reinvindicativa...
Não me parece nada mal que possamos reinvindicar direitos,o único que me desagrada é que como diz a canção,"ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais.
Há décadas essa data é usada para gritar e criticar a falta de mudança e precariedade dos trabalhadores e ao dia de hoje;sec. XXI, seguimos presenciando as mesmas reinvindicações....depois de tantos anos.
Meu grande sonho se realizará quando possamos ter um 1º de maio de festividades a nivel Global,onde possamos ter esta data para confraternizarmos de que tudo que se pediu se alcançou,de que tudo que se sonhou se realizou e de que o trabalhador esta sendo digna e devidamente remunerado e podendo viver do seu salário.Não queremos assistencialismos!Quero escolher o que a mim me parece bem.
Ninguém quer viver de Sonhos e nem de migalhas.
"...Titãs:Agente não quer só comida,agente quer comida ,diversão e arte......"
Beijos e que no ano que vem possamos soltar fogos de verdade.
Bj